Indicadores do pré-natal: tendências, desafios e perspectivas
DOI:
https://doi.org/10.19175/recom.v15i0.5367Palavras-chave:
Saúde materno-infantil, Política de saúde, Cuidado pré-natal, Atenção primária à saúde, Mortalidade maternaResumo
Objetivo: Realizar análise comparativa dos indicadores do Sistema de Informação da Atenção Básica, de 2018 a 2022 e do Previne Brasil, de 2019 a 2023, do componente pré-natal do Brasil, Acre e Rio Branco. Método: Quantitativo-descritivo dos dados dos indicadores obstétricos. Resultados: Observa-se fragilidade na assistência pré-natal da atenção primária: 64% das gestantes acrianas e 59% das rio-branquenses não foram assistidas por profissional de saúde ainda no 1º trimestre de gestação; quanto à consulta odontológica, 68% das gestantes no Acre e 90% em Rio Branco não tiveram acesso durante a gravidez. Considerações finais: Ampliar a linha de cuidado materno-infantil na consulta de enfermagem da atenção primária, para prevenção de doenças e promoção da saúde, por meio da estratificação de risco obstétrico, contribui para a melhoria dos indicadores e, consequentemente, para a redução da mortalidade materna.
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Copyright (c) 2024 Rafaela Chagas Pereira, Valdecyr Herdy Alves, Clisângela Lago Santos, Tatiana do Socorro dos Santos Calandrini , Raquel Dias Botelho Borborema, Gabrielle Almeida Rodrigues

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