Impacto da segunda e terceira etapas do método canguru: do nascimento ao sexto mês

Autores

  • Fernanda Nascimento Alves
  • Paula Wolkers
  • Lucio Araujo
  • Daniela Marques
  • Vivian Mara Gonçalves de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Uberlândia https://orcid.org/0000-0002-7514-1508

DOI:

https://doi.org/10.19175/recom.v11i0.4200

Palavras-chave:

Método Canguru, Prematuridade, Políticas públicas de saúde, Enfermagem.

Resumo

Objetivos: Avaliar se o Método Canguru tem impacto nas taxas de aleitamento materno exclusivo, peso, tempo de internação e taxas de reinternação. Método: Trata-se de uma coorte retrospectiva, que incluiu recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso ao nascer, os quais foram divididos em dois grupos: GCCo – composto por aqueles assistidos na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Convencionais; GCCa – composto por aqueles que foram assistidos na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Canguru. Resultados: O grupo GCCa apresentou resultados superiores nas taxas de aleitamento materno exclusivo, no momento da alta hospitalar, primeira consulta ambulatorial, quarto mês de idade gestacional corrigida, além de menores taxas de reinternação. Conclusão: As segunda e terceira etapas do Método Canguru favoreceram a prática e manutenção do aleitamento materno exclusivo, além de apresentarem menores taxas de reinternação até o sexto mês de idade gestacional corrigida.

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Publicado

23-07-2021

Como Citar

Alves, F. N., Wolkers, P., Araujo, L., Marques, D., & Azevedo, V. M. G. de O. (2021). Impacto da segunda e terceira etapas do método canguru: do nascimento ao sexto mês. Revista De Enfermagem Do Centro-Oeste Mineiro, 11. https://doi.org/10.19175/recom.v11i0.4200

Edição

Seção

Artigos Originais